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Putin e líder do grupo Wagner se encontraram após motim, diz Kremlin

Porta-voz do governo russo, Dmitry Peskov, disse que reunião ocorreu em Moscou dias após motim do grupo de mercenários, que lutava ao lado da Rússia na Ucrânia mas se rebelou no fim de junho. Ainda segundo Peskov, Prigozhin e membros do grupo afirmar

Publicada em 10/07/2023 às 10:50h - 38 visualizações

por g1


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Rússia e os mercenários do grupo Wagner: entenda a treta
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Rússia e os mercenários do grupo Wagner: entenda a treta

O Kremlin disse nesta segunda-feira (10) que o presidente russo, Vladimir Putin, se reuniu com o chefe do grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, em 29 de junho - cinco dias após a rebelião de parte do marchar em direção a Moscou em uma rebelião de curta duração.

O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse a repórteres que Putin convidou 35 pessoas para a reunião, incluindo comandantes de unidade, e que durou três horas. Os mercenários disseram a Putin que eram seus soldados e continuariam a lutar por ele, disse Peskov.

O breve motim liderado por Prigozhin, no qual combatentes de Wagner assumiram o controle da cidade de Rostov, no sul, confrontou Putin com o mais grave desafio ao seu poder desde que assumiu o cargo de líder supremo da Rússia no último dia de 1999.

 Vladimir Putin e Yevgeny Prigozhin  — Foto: Gavriil Grigorov, Sputnik, Kremlin Pool Photo via AP; Oficina de prensa de Prigozhin vía AP

Vladimir Putin e Yevgeny Prigozhin — Foto: Gavriil Grigorov, Sputnik, Kremlin Pool Photo via AP; Oficina de prensa de Prigozhin vía AP

O motim foi neutralizado por um acordo mediado pelo presidente de Belarus, Alexander Lukashenko. Desde então, Putin agradeceu ao exército e aos serviços de segurança por evitar o caos e a guerra civil.

Prigozhin disse que o motim não visava derrubar o governo, mas "levar à justiça" os chefes do exército e da defesa pelo que chamou de seus erros e ações não profissionais na Ucrânia.

Prigozhin deveria partir para Belarus sob os termos do acordo, mas Lukashenko disse na semana passada que estava de volta à Rússia e que os combatentes de Wagner ainda não aceitaram uma oferta para se mudar ao país, levantando questões sobre a implementação do acordo.




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