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Desemprego cai a 8,3% no trimestre encerrado em maio, diz IBGE

Em relação ao trimestre anterior, houve redução de 0,3 ponto percentual (8,6%) na taxa de desocupação. Instituto diz que recuo foi mais influenciado pela queda do número de pessoas procurando trabalho do que por aumento expressivo de trabalhadores.

Publicada em 30/06/2023 às 09:43h - 33 visualizações

por G1


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Pessoa segura carteira de trabalho em mutirão de emprego em São Paulo — Foto: VINICIUS NUNES/AGÊNCIA F8/ESTADÃO CONTEÚDO

Pessoa segura carteira de trabalho em mutirão de emprego em São Paulo — Foto: VINICIUS NUNES/AGÊNCIA F8/ESTADÃO CONTEÚDO

A taxa de desemprego no Brasil foi de 8,3% no trimestre móvel terminado em maio, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

É o melhor resultado para a taxa de desemprego neste trimestre desde 2015, quando também fechou em 8,3%. Em relação ao trimestre imediatamente anterior, entre dezembro e fevereiro, o período traz redução de 0,3 ponto percentual (8,6%) na taxa de desocupação. No mesmo trimestre de 2022, a taxa era de 9,8%.

Com isso, o número absoluto de desocupados teve baixa de 3% contra o trimestre anterior, chegando a 8,9 milhões de pessoas. São 279 mil pessoas a menos no contingente de desocupados, comparado o último trimestre do ano passado. Em relação ao mesmo período de 2022, o recuo é de 15,9%, ou 1,7 milhão de trabalhadores.

Já o total de pessoas ocupadas ficou estável contra o trimestre anterior, passando para 98,4 milhões de brasileiros. Na comparação anual, houve crescimento de 0,9%, somando 884 mil pessoas ao grupo.

 

“Esse recuo no trimestre foi mais influenciado pela queda do número de pessoas procurando trabalho do que por aumento expressivo de trabalhadores. Foi a menor pressão no mercado de trabalho que provocou a redução na taxa de desocupação”, diz Adriana Beringuy, coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílio.

 

Segundo o IBGE, a população fora da força de trabalho cresceu 0,6% ante o trimestre anterior e 3,6% versus o ano passado, chegando a 67,1 milhões de pessoas. Isso significa 382 mil pessoas a mais no trimestre e 2,3 milhões no ano.

A população na força de trabalho, por sua vez, terminou o trimestre com 107,3 milhões de pessoas. É um resultado estável no trimestre e de queda de 0,7% na comparação anual.

 

Veja os destaques da pesquisa

 

 

  • Taxa de desocupação: 8,3%
  • População desocupada: 8,9 milhões de pessoas
  • População ocupada: 98,4 milhões
  • População fora da força de trabalho: 67,1 milhões
  • População desalentada: 3,7 milhões
  • Empregados com carteira assinada: 36,8 milhões
  • Empregados sem carteira assinada: 12,9 milhões
  • Trabalhadores por conta própria: 25,2 milhões
  • Trabalhadores domésticos: 5,7 milhões
  • Trabalhadores informais: 38,3 milhões
  • Taxa de informalidade: 38,9%

 

 

Setores estáveis

 

O IBGE não captou grandes movimentos no mercado de trabalho na maior parte dos setores pesquisados. Houve duas exceções

 

Rendimento segue estável

 

O rendimento real habitual ficou estável frente ao trimestre anterior em R$ 2.901. No ano, o crescimento foi de 6,6%.

Já a massa de rendimento real habitual foi estimada em R$ 280,9 bilhões. O resultado também ficou estável frente ao trimestre anterior, mas cresceu 7,9% na comparação anual.

 

 



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