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Operação interdita quase 50 postos no PI, MA e TO por suspeita de lavar dinheiro para o PCC

Segundo a SSP, o grupo usava empresas de fachada, fundos de investimento e fintechs para fraudar o mercado de combustíveis. Um dos bens apreendidos foi o avião de um empresário.

Publicada em 05/11/2025 às 08:36h - 19 visualizações

por G1

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Foto: Divulgação/SSP-PI  (Foto: Foto: Divulgação/SSP-PI)

Policiais civis interditam 49 postos de combustíveis nesta quarta-feira (5) em cidades do Piauí, Maranhão e Tocantins durante a Operação Carbono Oculto 86, que investiga um esquema de lavagem de R$ 5 bilhões para o Primeiro Comando da Capital (PCC).

 

Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Piauí, o grupo usava empresas de fachada, fundos de investimento e fintechs para lavar dinheiro para a facção, fraudar o mercado de combustíveis e ocultar patrimônio. Dezesseis postos ficam na capital piauiense Teresina.

 

Um dos bens apreendidos na operação foi o avião Cessna Aircraft do empresário Haran Santhiago Girão Sampaio.   em entrevista não conseguiu contato com a defesa dele até a última atualização desta reportagem. A polícia apreendeu ainda um Porsche avaliado em mais de R$ 550 mil.

Os policiais também cumpriram mandados de busca e apreensão nos seguintes endereços ligados aos investigados:

 

  • Duas casas localizadas em condomínio de luxo nos bairros Uruguai e Novo Uruguai, na Zona Leste de Teresina;
  • Cinco apartamentos nas zonas Leste, Sudeste e Sul de Teresina;
  • Uma casa localizada em condomínio em Araraquara (SP).

 

 

Como era o esquema

 

De acordo com a Polícia Civil do Piauí, o valor de R$ 5 bilhões foi identificado em movimentações atípicas das empresas envolvidas no esquema. A suspeita é que ele seja semelhante ao descoberto na Operação Carbono Oculto, deflagrada em agosto.

A investigação revelou interconexão direta entre empresários locais e os mesmos fundos e operadores alvos da Carbono Oculto, considerada a maior operação da história do país contra o crime organizado.

Para dificultar a identificação dos reais beneficiários, os suspeitos usaram nomes de laranjas, constituíram fundos e usaram fintechs para movimentações financeiras, mesmo modo de operação verificado na outra operação.

A investigação aponta ainda que os postos vendiam combustível adulterado e que usaram fraude fiscal para deixar de pagar milhões de reais em impostos.

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