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Engenheiro luta na Justiça para ampliar indenização de R$ 10 mil que Latam foi condenada após morte de cão entre SP e Aracaju

O cão Weiser tinha embarcado num voo da Latam Cargo em perfeitas condições de saúde, mas chegou morto ao aeroporto de Sergipe. Laudo apontou que o pet morreu por asfixia, após roer parte da caixa de madeira em que era transportado. Caso é semelhante

Publicada em 29/04/2024 às 10:47h - 51 visualizações

por g1


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O engenheiro Giuliano Conte e o cão Weiser, que viajava de Guarulhos (SP) para Aracaju (SE), mas morreu por asfixia no trajeto. — Foto: Arquivo pessoal

O engenheiro Giuliano Conte e o cão Weiser, que viajava de Guarulhos (SP) para Aracaju (SE), mas morreu por asfixia no trajeto. — Foto: Arquivo pessoal

Contemplado com uma reparação judicial de R$ 10 mil pela morte do cão Weiser, em 2021, durante um voo da Latam entre Guarulhos (SP) e Aracaju (SE), o engenheiro civil Giuliano Conte luta na Justiça para ampliar o valor indenização.

Weiser era da raça american bully e tinha embarcado num voo da Latam Cargo em 14 de outubro daquele ano em perfeitas condições de saúde, mas chegando morto ao aeroporto da capital sergipana.

 

Na época, Giuliano Conte e a esposa Nathalia Conte – grávida de três meses – estavam de mudança para Sergipe. Os dois ficaram muito abalados com a perda do cão e processaram a companhia aérea no ano seguinte.

No ano da morte, o animal tinha cerca de quatro anos. O laudo veterinário apontou que o pet morreu por asfixia, após roer parte da caixa de madeira (kennel) em que era transportado no avião.

 

Indenização de R$ 10 mil

 

O engenheiro Giuliano Conte, a esposa Nathália e o cão Weiser, que viajava de Guarulhos (SP) para Aracaju (SE), mas morreu por asfixia no trajeto. — Foto: Acervo pessoal

O engenheiro Giuliano Conte, a esposa Nathália e o cão Weiser, que viajava de Guarulhos (SP) para Aracaju (SE), mas morreu por asfixia no trajeto. — Foto: Acervo pessoal

Em outubro de 2023, a juiz Laurence Mattos, da 3ª Vara Cível da capital paulista, condenou a empresa a pagar R$ 10 mil de indenização ao casal, à título de danos morais.

Porém, os tutores do animal consideraram o valor muito baixo para todo o sofrimento imputado à vida deles naquele momento de mudanças e gravidez da esposa.

 

“Nós não concordamos com essa decisão porque ela não levou em consideração toda a dor que a gente sofreu naquele momento. Não há valor suficiente que repare o que a companhia aérea fez com a nossa família”, afirmou ao g1.



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