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Cachorro vira-lata é atacado por Pit Bull enquanto passeava com tutora na orla de Salvador

Ataque foi filmado por morador da Barra, que é considerada área nobre e turística da cidade. Pit Bull estava desacompanhado, sem coleira e sem focinheira.

Publicada em 12/04/2024 às 09:35h - 43 visualizações

por G1


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Cachorro atacado enquanto passeava na orla de Salvador se recupera em casa

Um cachorro vira-lata foi atacado por um Pit Bull enquanto passeava com a tutora na orla da Barra, em Salvador. A situação, ocorrida na quarta-feira (10), foi filmada por moradores da região, que é considerada uma área nobre e turística da cidade. O cão sobreviveu e passa bem.

 

No vídeo, é possível ver que o ataque aconteceu próximo a estátua do Cristo. Era por volta de 6h30 e diversas pessoas circulavam no local, fazendo atividades físicas. O Pit Bull estava desacompanhado do tutor, sem coleira e sem focinheira. [Veja o vídeo acima]

Momento em que o Vira-lata é atacado pelo Pit Bull na orla de Salvador e tutora do cão ferido cai no chão e tenta impedir ataque — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Momento em que o Vira-lata é atacado pelo Pit Bull na orla de Salvador e tutora do cão ferido cai no chão e tenta impedir ataque — Foto: Reprodução/Redes Sociais

A tutora do vira-Lata, a advogada Mariana Ramos, contou que ela e o pet, chamado de Garoto, tentaram andar mais rápido para evitar o ataque, mas não conseguiram.

 

"Peguei Garoto, levantei no ar e me virei para uma parede. O cachorro pulou em cima de mim, pegou no meu cabelo e Garoto se agitou na minha mão e eu não consegui segurar".

 

Segundo Mariana, Garoto caiu no chão e o Pit Bull o atacou. Enquanto gritava por socorro, ela subiu no cachorro e deu diversos socos para que ele soltasse o pet. Algumas pessoas que passavam pelo local a ajudaram a conter o ataque.

Duas das pessoas que prestaram socorro a tutora e ao animal foram os agente de limpeza George Pereira e Washington Gonzaga, que trabalhavam na região no momento do ataque. Eles destacaram a gravidade da situação, que também poderia ter acontecido com uma criança, por exemplo.

 

"Quando o Pit Bull soltou Garoto, ela [tutora] estava chorando, toda arranhada e ralada. Trouxemos ela em casa, porque ela estava muito desesperada.

 

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Segundo Mariana, após o ataque, Garoto passou por um veterinário e, apesar dos machucados, problemas mais graves não foram identificados.

Ele teve hematomas internos e parte do pelo, na região próxima das costelas, precisou ser raspado para cuidar dos ferimentos. Além disso, ela percebeu uma mudança no o comportamento do cãozinho.

 

"Ele está machucado, assustado. Fica só pelos cantos, está triste, a gente chama e ele não vem. O comportamento alegre que ele tinha, de ontem para hoje, não tem mais", contou.

 

'Garoto' teve ferimentos e precisou raspar parte do pelo após ataque em Salvador — Foto: TV Bahia

'Garoto' teve ferimentos e precisou raspar parte do pelo após ataque em Salvador — Foto: TV Bahia

Ainda de acordo com a advogada, não há informações sobre o tutor do Pit Bull. Ela informou que pessoas que passavam pela região contaram que o cachorro é de um morador da Barra, mas não há confirmação da informação.

Após o susto, Mariana aguarda a identificação do tutor para que ele seja responsabilizado pelo ataque.

"Espero que a gente possa passear de novo, em segurança, como a gente sempre fez. Espero também que os tutores dos cachorros sejam identificados, responsabilizados e se os cachorros tiverem sofrendo maus-tratos, como alguns falam, que sejam resgatados", disse.

Cachorro 'Garoto' teve hematomas internos e tutora percebeu mudança no o comportamento do cãozinho após ataque de Pit Bull, na orla de Salvador — Foto: Reprodução/TV Bahia

Cachorro 'Garoto' teve hematomas internos e tutora percebeu mudança no o comportamento do cãozinho após ataque de Pit Bull, na orla de Salvador — Foto: Reprodução/TV Bahia

 

O que fazer se seu cachorro for atacado?

 

Manter a calma durante um ataque é difícil, mas o veterinário Rafael Ramos destaca que algumas medidas podem ser tomadas pelos tutores dos cachorros para atenuar a situação. Confira:

? evitar puxar o cachorro atacado enquanto ele estiver preso ao outro animal, pois isso pode dilacerar a mordida;

? não bater no cão que está atacando, pois ele costuma reagir apertando ainda mais a boca para segurar a presa;

fazer a asfixia mecânica, conhecido popularmente como mata leão, para que o cachorro autor do ataque fique sem ar, abra a boca para respirar e solte o outro cachorro.




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